De caráter interdisciplinar e periodicidade quadrimestral, a revista aceita artigos científicos, artigos de revisão, comunicações científicas e notas técnicas nas seguintes áreas do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra; Engenharias; Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas e Linguística; Letras e Arte. Para submeter trabalhos à Semiárido De Visu, os autores deverão seguir as normas de publicação do periódico, disponíveis aqui. Já para os interessados em se cadastrar como avaliadores da revista, é exigida a titulação mínima de mestrado. Registrada com o ISSN 2237-1966, atualmente a revista apresenta classificação C (interdisciplinar) no sistema Qualis de avaliação de periódicos científicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). As últimas quatro edições da revista (volume 3 – números 1, 2 e 3; volume 4 – número 1) foram publicadas entre os meses de março e junho deste ano, sob a edição do professor e membro do Comitê Científico do IF Sertão-PE, Francisco Kelsen de Oliveira. Ainda no mês de junho, uma comissão responsável pela análise e reformulação da Semiárido De Visu foi constituída pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Gradução (Propip), por meio da Portaria nº 548/2016. Para o presidente da comissão e professor do IF Sertão-PE, Thiago Figueiredo, o projeto de reformulação da Revista Semiárido De Visu representa um passo importante para intensificar a divulgação da pesquisa na Instituição, ao possibilitar “um novo conceito de revista e aceitação de trabalhos que começam a ser efetivamente adotados”. Segundo ele, o objetivo da reformulação é otimizar as avaliações por meio de novos editores da revista e melhorar a qualidade das publicações. “Reformularemos o regimento, as normas para submissão e ampliaremos a divulgação da revista para todos os professores e alunos da instituição. Com isso, almejamos que, com o passar dos anos, nosso conceito Qualis aumente”, explica. “Outro objetivo nosso seria atribuir aos trabalhos o código DOI [Digital Object Identifier, em português, Identificador de Objeto Digital] e, assim, amplificar o alcance de nossos trabalhos publicados”, afirma. |