IDENTIDADE FEMININA EM CANÇÕES: A CONSTRUÇÃO DE SENTIDO BASEADA EM FRAMES

Rodrigo Slama Ribas, Ana Beatriz Menezes Jovino, Elias Coelho da Silva, Monaliza Maia de Medeiros

Resumo


A canção é, certamente, a manifestação literária mais presente no nosso cotidiano atualmente. É através das letras que refletimos sobre assuntos importante, que nos emocionamos, que reconhecemos a nossa identidade cultural. Na MPB, temas que vão desde o amor à exploração do trabalho se presentificam, e a identidade feminina não fica de fora do escopo temático das canções brasileiras. Assim, para compreender um pouco mais da identidade feminina e demais aspectos sociais elucidados pela linguagem, este trabalho analisou as seguintes canções do séc. XX selecionadas foram: a) Minha namorada, Vinícius de Moraes; b) Mulher (sexo frágil), Erasmo Carlos; c) Luz del Fuego, Rita Lee; e  as seguintes canções do séc. XXI selecionadas foram: a) Triste, louca ou má, Francisco, El Hombre; b) Dona de Mim, Iza; c) Descontruindo Amélia, Pitty.   Em nosso escopo teórico, compreender os processos de construção de sentido é importante, pois é baseado nos discursos que consumimos que nos afiliamos a uma ideia. Toda significação que construímos ou que somos levados a construir passa pela linguagem, passa pela estrutura, passa pelas escolhas lexicais. Para tanto, utilizaremos as perspectivas teóricas de Duque 2015, 2016 e 2017). Para este trabalho, no entanto, serão apresentados os resultados de Triste, louca ou má e Mulher (sexo frágil).


Palavras-chave


Identidade Feminina; Canções; Frames; Linguística Cognitiva

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